Nuvens nebulosas,
escrúpulos imaginários,
ética abstrata.
Zero.
A inexistência do fabuloso
me faz crer que eu não devia crer.
Mas creio.
Não tão cegamente, mas creio..
Falsos anseios,
hipotéticas esperanças.
Em toda sua arquitetura, assim eu a vejo, percebo um Vazio.
Enorme Vazio.
Estaria, eu, assim?