Há lágrimas que pedem para sair, mas que por circunstâncias quaisquer permanecem no peito daquele que sofre. A tragédia é a substância que circula em suas veias. O sofrimento não encontra glândulas suficientes para que possa ser expelido. Salgados acontecimentos o pressionam e o tornam enfermo. Ao menor sinal de doçura também adoece - mesmo não tendo diabetes. Caberia argumentar quando se percebe fragilizado, vivente d'uma sociedade putrefada, personagem de uma narrativa medíocre?