Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela menina, que..., mas espera um pouco. Isso não é uma menina, é um... um travesti, isso mesmo, um travesti. Ou você acha que o Ronaldo é o único – abre aspas – que se enganou¿ Fecha aspas.
O mundo já foi um pouco menos hipócrita. Um pouquinho também, não muito. A depravação romanesca fez parte disso. Os romanos, mesmo não conhecendo o Tim Maia, já usavam o bordão: Vale tudo. Tudo mesmo. No império (numa determinada época), era lugar-comum a prática do homossexualismo. Livre de todo e qualquer preconceito. Eu não disse parcial, disse todo e qualquer. É claro que a concepção cultural deles tinha alguns retrocessos; refiro-me, porém, à concepção não-homofóbica. Se todos somos iguais perante a Ele, meu caro cristão, então... Três pontinhos.
Longe daquela sociedade alternativa tantas vezes citada por Raul Seixas, estamos aqui. Onde¿ No hospício social chamado terra. E Rita Lee numa ligação pra lá de metafísica disse: “Alô, alô, marciano. Aqui quem fala é da terra. Pra variar estamos em guerra.“ E que guerra! E com tanta coisa boa para fazer, excetuando a criação\manutenção do LHC, o tal acelerador de partículas... Pausa. Esse acelerador merece um comentário: Tudo bem que ele é a última bolacha do pacote científico, mas calma aí. Não sou físico, matemático ou coisa que o valha, todavia tenho uma sugestão – um tanto quanto egoísta, machista – que será apreciada pela raça viril: Ao invés de utilizar o LHC, criem clones. Criem, ó magnânimos seres da ciência, incessantemente, clones da Penélope Cruz. Ou melhor, da Scarlet Johanson. Ou melhor, da Marilyn Monroe. Da Dercy Gonçalves eu dispenso! Sugestão construtiva. Um processo de clonagem do tipo Bokanovsky.
Não nos empolguemos. Como eu tentava dizer, o mundo já foi um pouco menos hipócrita. E lá vem aquela conversa de condutas socialmente aceitáveis novamente. Será que um fato precisa se tornar banal para que seja totalmente aceito pela sociedade¿ Essa tal sociedade deve ser muito exigente mesmo. A tal ponto que ela deve cobrar dos políticos medidas a curto e longo prazo que resolvam as deficiências da nossa Ilha de Vera Cruz. Correto¿ Ainda bem que existem mais crentes do que ateus. Dessa maneira, alguém nesse país tem fé. Bem que eu queria ter. Você conhece alguém que a venda¿ Pelo que eu sei, religiosos já venderam “ossos” de Jesus Cristo, apartamentos do tipo duplex no céu, perdão etc. A priori, pelo o que eu sei, ainda não vendem ou não se deram conta que podem vendê-la. Aí uma dica para os empresários da fé.
Moral da história: Nossa história é amoral, nossa sociedade é amoral. Ontem, hoje, amanhã. Moralmente falando, a moral é a piada do futuro. A sátira do amanhã. O que era permitido, torna-se proibido; o proibido, permitido. A moral do oriente, a moral do ocidente. O travesti, o que lê gibi, o louco, o rouco. Cada qual com a sua vida, com o seu jeito. A moral como forma de regulamentar comportamento¿ Risos.
O mundo já foi um pouco menos hipócrita. Um pouquinho também, não muito. A depravação romanesca fez parte disso. Os romanos, mesmo não conhecendo o Tim Maia, já usavam o bordão: Vale tudo. Tudo mesmo. No império (numa determinada época), era lugar-comum a prática do homossexualismo. Livre de todo e qualquer preconceito. Eu não disse parcial, disse todo e qualquer. É claro que a concepção cultural deles tinha alguns retrocessos; refiro-me, porém, à concepção não-homofóbica. Se todos somos iguais perante a Ele, meu caro cristão, então... Três pontinhos.
Longe daquela sociedade alternativa tantas vezes citada por Raul Seixas, estamos aqui. Onde¿ No hospício social chamado terra. E Rita Lee numa ligação pra lá de metafísica disse: “Alô, alô, marciano. Aqui quem fala é da terra. Pra variar estamos em guerra.“ E que guerra! E com tanta coisa boa para fazer, excetuando a criação\manutenção do LHC, o tal acelerador de partículas... Pausa. Esse acelerador merece um comentário: Tudo bem que ele é a última bolacha do pacote científico, mas calma aí. Não sou físico, matemático ou coisa que o valha, todavia tenho uma sugestão – um tanto quanto egoísta, machista – que será apreciada pela raça viril: Ao invés de utilizar o LHC, criem clones. Criem, ó magnânimos seres da ciência, incessantemente, clones da Penélope Cruz. Ou melhor, da Scarlet Johanson. Ou melhor, da Marilyn Monroe. Da Dercy Gonçalves eu dispenso! Sugestão construtiva. Um processo de clonagem do tipo Bokanovsky.
Não nos empolguemos. Como eu tentava dizer, o mundo já foi um pouco menos hipócrita. E lá vem aquela conversa de condutas socialmente aceitáveis novamente. Será que um fato precisa se tornar banal para que seja totalmente aceito pela sociedade¿ Essa tal sociedade deve ser muito exigente mesmo. A tal ponto que ela deve cobrar dos políticos medidas a curto e longo prazo que resolvam as deficiências da nossa Ilha de Vera Cruz. Correto¿ Ainda bem que existem mais crentes do que ateus. Dessa maneira, alguém nesse país tem fé. Bem que eu queria ter. Você conhece alguém que a venda¿ Pelo que eu sei, religiosos já venderam “ossos” de Jesus Cristo, apartamentos do tipo duplex no céu, perdão etc. A priori, pelo o que eu sei, ainda não vendem ou não se deram conta que podem vendê-la. Aí uma dica para os empresários da fé.
Moral da história: Nossa história é amoral, nossa sociedade é amoral. Ontem, hoje, amanhã. Moralmente falando, a moral é a piada do futuro. A sátira do amanhã. O que era permitido, torna-se proibido; o proibido, permitido. A moral do oriente, a moral do ocidente. O travesti, o que lê gibi, o louco, o rouco. Cada qual com a sua vida, com o seu jeito. A moral como forma de regulamentar comportamento¿ Risos.
No comments:
Post a Comment