Uma chuva de sangue rega flores cadavéricas. O polém que delas sai distribui o pecado compulsivamente. Pérfidas figuras regozijam-se. A morte se apresenta e decora a paisagem enegrecida por escarros pulmonares. Titubeantes intelectos vociferam. Indícios de uma velha era construída melancaoticamente por extremos: a alegria está em vias de extinção.
Budapeste, 8 de setembro de 2011.
"(...)decora a paisagem enegrecida por escarros pulmonares."
ReplyDeleteUau.
Halloooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ReplyDeleteBárbaro. Como sempre um filósofo em forma de poeta.