Nem tudo o que reluz é ouro. Nem tudo o que se vive é par'outro. A juventude acostumou-se a apressar. O Tempo a destrói. A relação de poder minimizou a juventude de ouro em páginas de livros de auto-ajuda. Micro-análises sugerem macro-esforços. Transcendeu-se na imprecisão. Foi preciso. Bebeu-se da fonte poluída do saber, uma corruptível arte. O esforço é em vão. Aprende-se mesmo apenas com o destrutivo Tempo, dividido em cruéis ponteiros, senhor e criador de herdeiros de uma nostálgica geração.
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