O que vêem aqueles que não crêem?
Nos ternos bem ajustados, falácias. Nas reticências, um ponto final. Acenos, gestos, egos. O repetir-se. Quem dera o retorno não fosse eterno! Mas assim o é. Há neblinas, gravatas etc. Qual é a sua graça? Uma pergunta não muito importante desde que você tenha posses - aquilo que te possui e não aquilo que você é. O dever ser e, desse modo, substituído pelo dever ter. Ter ou não ter, eis - imposta - a questão. Onde vamos parar?, perguntaria algum crítico. Por acaso já não estaríamos parados?, responderia algum cínico.
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