Wondering about life. When it comes to thought, nothing
is new. It is necessary to be aware, otherwise one might be spiritually mistaken
by any kind of guru who has trendy phrases in his pocket. Phases that cannot be
expressed through words, clichés that translate some worlds. Meaningless
paragraphs are, for instance, deeper than any kind of method as there is no one
who can tell you where the appropriate path is. In this fraction of second,
there is freedom – a human creation out of boredom. Empty souls and a couple of
existential problems. It is a dead end, one is afraid to say. Is there any
difference if the next month is May?
Tuesday, 29 April 2014
Tuesday, 22 April 2014
Saturday, 19 April 2014
Tristes (misan)trópicos
Sujeitos mal abortados,
portadores de uma biografia mediocrizada pela violência do dia-a-dia.
Simbolismos baratos se pretendem como artífice social enobrecedor. Manuais de
como revoltar-se estão à venda nas melhores casas do ramo – assim como os
fármacos legalizados por narizes hipócritas de órgãos oficias. A banalização do
sofrer torna-se requisito básico para aqueles que queiram sobreviver, desde que
se resignem, tornem-se indiferentes, sujeitos normatizados e entorpecidos por
aquilo que é legalmente tóxico. Legitimados por um papel forjado qualquer que lhes confere um simples diagnóstico: és cidadão dos tristes (misan)trópicos.
Sunday, 13 April 2014
Onde se pensava
encontrar refúgio, um nada totalmente despido de essência. No silêncio, local
pouco conhecido, as portas se fecham para as palavras. Um vazio inexplicável,
sem pedir licença, adentra o coração e nada mais lhe resta a não ser viver
aquilo que lhe é oferecido: o instante em que se esvazia o ser.
Wednesday, 2 April 2014
Versão em conjunto com o amigo Hallan F.
Em vão esperei.
Demorei, por conta cair.
Nem tão são escrevi.
Humano sim, um ser além.
Na esquina, um pássaro bem-te-vi.
Tão inocente, pretensa mente minha, descrevê-lo.
E cadê você que não está mais ali?
Passo de mágico, ladro! Tempo mercenário,
ceifa a dor, o remorso!
Projeções,
prisões mentais criadas,
dignas de um quadro de Dalí.
Desgarrado, pintado com palavras.
Autobiográfico, interpreta o traço.
Musgo como pinheiro, simétrico como Van Gogh.
À procura de uma narrativa coerente...
esquece-se de olhar para si.
Incapaz de responder àquilo que o acorrenta
Dor de barriga, vendetta!
Devido à formulação errônea
das perguntas pertinentes.
Bate martelo, até o talo!
Prego do ego, sem fim...
Precisar as coisas,
o precisar das pessoas,
tarefas tão ingratas!...
Mundo dos sonhos,
guerra do silêncio.
Confusão, Confúcio.
Social, trama da dama e do vaga-bond.
...Quanto às reticências,
formas de expressão gramatical
que nos conduzem ao silêncio
e que nos convidam
para o velório do nosso eu.
Como quem acredita em amor a primeira vista,
renasce das cinza, ó Fênix!
Amor bandido, banido foi.
Pintado e bordado, elixir dos fortes!
...Quanto às reticências,
tomam conta de um trabalho massivo, árduo.
preenchem as lagunas do i(ni)maginável.
Portas do silêncio, coveiras do dicionário.
Luccas N. Stangler, Hallan Feltens
abril de 2014
abril de 2014
Em vão esperei.
Nem tão são escrevi.
Na esquina, um pássaro bem-te-vi.
E cadê você que não está mais ali?
Projeções,
prisões mentais criadas,
dignas de um quadro de Dalí.
À procura de uma narrativa coerente...
esquece-se de olhar para si.
Incapaz de responder àquilo que o acorrenta
devido à formulação errônea
das perguntas pertinentes.
Precisar as coisas,
o precisar das pessoas,
tarefas tão ingratas!...
...Quanto às reticências,
formas de expressão gramatical
que nos conduzem ao silêncio
e que nos convidam
para o velório do nosso eu.
...Quanto às reticências,
formas de expressão gramatical
que nos conduzem ao silêncio
e que nos convidam
para o velório do nosso eu.
Subscribe to:
Posts (Atom)