à g.
Um silêncio nostálgico, estranho corrói. Muito estranho. Um sem-sentido, uma razão inexistente. E você, rosa, silencia. A cada encontro você silencia. De toda circularidade das minhas idéias - sim, ainda tenho sido circular! - você silencia. Até quando? Dentro desse círculo vicioso, destaco sua solidez, ou melhor, seu sorriso continua sólido. Mas ainda não compreendo você. Seus gestos, creio, ainda não te denunciaram e você prefere silenciar. Uma pausa, por favor, o silêncio que você faz deseja se manifestar...
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