Wednesday, 11 May 2011

Algumas anotações sobre o (re)nascimento ou um café com Hermann Hesse.

Depois de certa atribulação, projeções, angústias e alguns momentos incertos, hoje, em Demian, leio uma palavra que há tanto procurava, mas que nas profundezas da mente já esquecida estava: renúncia.
É preciso imaginar-se renunciando um mundo para encontrar outros - o auto-exílio é preciso!
Antes, porém, de renunciar as vicissitudes que tenho, preciso, no cantarolar do rei Roberto Carlos, lembrar que existo. Um ser não presentificado ou ausente jamais (uma palavra difícil e pouco consoladora) renuncia.



Libertar-se na introspecção,
voltar-se para si.



01.04.2011

No comments:

Post a Comment